Líderes da educação testam tecnologias para driblar os problemas provocados pelo coronavírus. Veja como incentivar os alunos no ensino a distância!
Ensino a distância é uma modalidade instaurada há bastante tempo no Brasil com o intuito de promover a inclusão social. Todavia, com a crise sanitária, o EAD ganhou novas proporções e exigiu a adaptação de escolas, cursos e universidades que operavam preponderantemente de forma tradicional. Veja quais estratégias podem reter alunos que não estão adaptados ao ensino a distância.
Superando a distância física
Primeiramente, quando se fala em EAD, a ausência da interação face a face entre colegas e professores se posiciona como o obstáculo mais notório. Portanto, os gestores precisam investir numa plataforma convidativa e capaz de incentivar a interação das pessoas. Sua interface deve conter fóruns, espaço para compartilhar dúvidas, chats, entre outros recursos.
Ao mesmo tempo, é interessante que exista um local para que os professores possam oferecer um feedback individual. Tal cuidado estabelece uma comunicação humanizada e demonstra uma preocupação com o desenvolvimento de cada estudante durante o ano letivo.
Utilizar as redes sociais da instituição para promover engajamento entre coordenadores, estudantes, professores e demais colaboradores fortalece o sentimento de pertencimento.
Flexibilidade de pagamento
Independentemente da pandemia, o aspecto financeiro se constitui como um forte fator de desistência para alunos da rede privada. Contudo, a doença provoca a demissão em massa de muitos cidadãos e ameaça a sobrevivência de pequenos e médios empreendedores diariamente. Esse cenário intensifica a necessidade de cortes no orçamento familiar, já que itens básicos para a sobrevivência sofrem reajustes constantes.
Logo, para evitar a evasão de alunos durante o ensino a distância, os gestores devem estudar estratégias para incentivar o pagamento das mensalidades. Pesquisas entre os alunos podem ajudar os líderes a compreenderem quais métodos contribuem para a continuidade dos estudos. Programas de financiamento, dilatação do prazo para pagamentos, descontos nas mensalidades e possibilidade de quitação via cartão de crédito são algumas opções promissoras.
Treinamentos para a equipe de atendimento
Com toda a certeza, se o(a) aluno(a) encontra barreiras para entrar em contato com a instituição, sua motivação é diretamente afetada. Aliás, muitas pessoas possuem dificuldades para entender o funcionamento de tecnologias e, por isso, não se adaptam bem ao ensino a distância.
Além de fornecer tutoriais em vídeo e escritos para acessar a plataforma contratada pelos gestores, é indispensável uma equipe de atendimento preparada para sanar dúvidas e acolher críticas e sugestões relatadas pelos estudantes.
Ademais, a utilização dessas interfaces gera insegurança e ansiedade, sentimentos estes já intensificados pela propagação do coronavírus. Consequentemente, a empatia, por parte dos atendentes, é imprescindível.
Amparo ao corpo docente
Inegavelmente, uma parcela substancial de professores não havia trabalhado com a modalidade EAD até então. Acostumados a interagir com os alunos presencialmente, esses profissionais, de uma hora para outra, precisaram se adaptar ao novo cenário. Assim como os estudantes, também é relatada a evasão de educadores que não conseguiram transmitir suas cargas de conhecimento no ambiente on-line.
Nesse sentido, os coordenadores devem acompanhar o corpo docente de perto e estabelecer encontros virtuais com frequência tanto para ouvir a experiência que ele tem tido quanto para orientar técnicas que possam tornar suas aulas mais envolventes e a rotina de trabalho menos cansativa.
Inclusive, é importante que os coordenadores entrem nas salas para analisar o que pode ser melhorado e o quão os alunos estão participando do ensino a distância.
Apoio psicológico
Como mencionado acima, as pessoas estão muito abaladas com as notícias trágicas e as perdas de familiares e amigos para a Covid-19. Diversas escolas e universidades já contavam com psicólogos antes dessa situação. Sem dúvida, o suporte deixou de ser um diferencial para se concretizar como uma necessidade.
Caso não haja profissionais contratados, parcerias com cursos de Psicologia podem ser fechadas para atender os docentes e discentes, bem como produzir conteúdo informativo.
Invista em tecnologia
Não apenas tecnologias para aprimorar o ambiente virtual de ensino, como também aquelas para fortalecer o vínculo dos alunos com a instituição são significativas nesse contexto.
Isso significa que, para entender a experiência das pessoas envolvidas no ensino a distância de determinada escola ou universidade, é indispensável monitorar indicadores relacionados a reclamações, sugestões e reputação da instituição.
O NPS®, por exemplo, é uma metodologia de pesquisa cada vez mais adotada entre empresas do setor da educação. De acordo com a necessidade da instituição, perguntas para verificar o nível de satisfação dos alunos são enviadas pela ferramenta. A plataforma é bastante intuitiva e sistematiza os dados coletados para que os gestores da escola ou universidade analisem a repercussão de suas ações no ensino a distância.
Só para ilustrar, caso algum(a) estudante relate insatisfação no método lecionado por determinado(a) docente, a equipe consegue acompanhar o problema em tempo real para solucioná-lo com agilidade.
Além disso, o NPS® fornece as bases necessárias para otimizar o planejamento da instituição e modificar estratégias que não estão funcionando conforme o esperado. Também é uma alternativa para realizar um levantamento sobre a flexibilidade de pagamento discutida no início deste post.
Indiscutivelmente, essa tecnologia fideliza os alunos à instituição, uma vez que ela assume condições e conhecimento para atender as particularidades de cada discente em meio à educação a distância.
Por outro lado, o NPS® propicia uma cultura organizacional mais interessante, pois os professores também são convidados a participar da pesquisa.
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